Retratar os vazios corrompidos existentes no dinamismo da vida cotidiana e se permitir pausar no meio disso tudo. É exatamente sobre esses temas que Igor Machado, autor alagoano novato no mundo das letras, lançou, durante a 8ª edição da Bienal Internacional do Livro de Alagoas, o livro “Pausas Corrompidas”, assinado pela editora Imprensa Oficial Graciliano Ramos.
Vencedor de um dos editais de incentivo a novos autores publicados pela Graciliano no ano passado, o autor, apesar de já ter contato com a arte por meio da música, conta que colocar no papel seus pensamentos foi uma experiência transformadora. Junto com mais outros 19 lançamentos, a obra de Igor Machado faz parte da extensa programação da editora na oitava edição da Bienal, que está sendo realizada no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso.
“É uma satisfação inenarrável lançar meu primeiro livro neste momento. Afinal, fazer isso durante uma Bienal é algo muito importante e que dá muita emoção. Estar inserido nessa energia do universo da literatura me deixa sem palavras. E ser lançado justamente por uma editora local, que valoriza o autor da terra é, sem dúvidas, algo ainda mais valioso”, conta o escritor estreante.
Texto de Igor Gouveia
Retratar os vazios corrompidos existentes no dinamismo da vida cotidiana e se permitir pausar no meio disso tudo. É exatamente sobre esses temas que Igor Machado, autor alagoano novato no mundo das letras, lançou, durante a 8ª edição da Bienal Internacional do Livro de Alagoas, o livro “Pausas Corrompidas”, assinado pela editora Imprensa Oficial Graciliano Ramos.
Vencedor de um dos editais de incentivo a novos autores publicados pela Graciliano no ano passado, o autor, apesar de já ter contato com a arte por meio da música, conta que colocar no papel seus pensamentos foi uma experiência transformadora. Junto com mais outros 19 lançamentos, a obra de Igor Machado faz parte da extensa programação da editora na oitava edição da Bienal, que está sendo realizada no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso.
“É uma satisfação inenarrável lançar meu primeiro livro neste momento. Afinal, fazer isso durante uma Bienal é algo muito importante e que dá muita emoção. Estar inserido nessa energia do universo da literatura me deixa sem palavras. E ser lançado justamente por uma editora local, que valoriza o autor da terra é, sem dúvidas, algo ainda mais valioso”, conta o escritor estreante.